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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Expressão Corporal - Dance and Music - SHE DANCE AND I DANCE



Balé- Com a música clássica "Lago dos Cisnes" The Swan Lake - Tchaikovsky 
Não somente;  pura e simplesmente falar da música e da dança, que talvez nunca tenham escutado, visto, mas tentei ir além dar a oportunidade de vivenciar a beleza de sentir a música e a dança. Mesmo eu nunca tinha dançado antes embora ame a música clássica.
Foi maravilhoso
Confeccionei as roupas e os ensaiei procurando dar a todos uma função incorporando o leque para os que não dançaram. Bem eu fiquei maravilhada e emocionada ao vê-los apresentando.

LIBRAS - Com a música "A Casa" de Vinicius de Moraes
A importância em se ensinar e aprender Libras
Inclusão verdadeira
Amor total

Antes de ensinar foi passado a todos a importância em aprender e comunicar-se em Libras.
Todos tinham uma história para contar, um amigo ou um familiar para ajudar.





FUNK - Dança que vem crescendo no Brasil e que necessita de orientação para os jovens.
Com a música de MC Sapão: Vou desafiar você

O funk é um estilo musical que surgiu através da música negra norte-americana no final da década de 1960. Na verdade, o funk se originou a partir da soul music, tendo uma batida mais pronunciada e algumas influências do R&B, rock e da música psicodélica. De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante. (fonte: Brasil Escola)
FORRÓ- 
Com a música: Feira de Mangaio ( Clara Nunes)


Origem do nome

O termo "forró", segundo o filósofo pernambucano Evanildo Bechara, é uma redução de forrobodó, que por sua vez é uma variante do antigo vocábulo galego-português forbodó, corruptela do francês faux-bourdon, que teria a conotação de desentoação[1] . O elo semântico entre forbodó e forrobodó tem origem, segundo Fermín Bouza-Brey, na região noroeste da Península Ibérica (Galiza e norte de Portugal), onde "a gente dança a golpe de bumbo, com pontos monorrítmicos monótonos desse baile que se chama forbodó"[2] [3] [4] .
Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é frequente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos).[2] Para essa versão foi inventada uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Natal (Rio Grande do Norte) do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.[5]
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo. Em 1912, estreou a peça teatral"Forrobodó", escrita por Carlos Bettencourt (1890-1941) e Luís Peixoto (1889-1973), musicada por Chiquinha Gonzaga[6] e em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base militar em território potiguar, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém[3] .

Histórico

Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" ou ainda "forrobodão"já em fins do século XIX.[7]
O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: BrasíliaRio de Janeiro e São Paulo. Nos anos 60 grandes forrozeiros fizeram sucesso, tais como Luiz WanderleyNino e Trio ParanoáSebastião do RojãoZé do Baião e muitos outros que, posteriormente, caíram no mais completo esquecimento. Uma possível causa para esse ostracismo vivido pelos cantores de forró dos anos 60 e 70 na atualidade pode ser o desinteresse do grande público pelo forró tradicional, aliado à falta de apoio por parte dos grandes artistas da MPB regional.
Nos anos 1970, surgiram, nessas e noutras cidades brasileiras, "casas de forró". Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luiz GonzagaMarinês,DominguinhosTrio NordestinoGenival Lacerda) e outros surgiram. Foi nessa década que surgiu a moda do forró de duplo sentido, consagrada pelas composições e interpretações de João Gonçalves. Outros grandes cantores do período foram Zenilton e Messias Holanda.
A década de 1980 foi de crise para o forró, o que fez com que grandes nomes do gênero carregassem na maliciosidade das letras para atrair a atenção do público. Foi a década do chamado "forró malícia" representado por nomes como Genival Lacerda, Clemilda, Sandro Becker, Marivalda entre outros. Foi nessa década que a bateria (esporadicamente utilizada nos anos 70) foi inserida oficialmente na instrumentação do gênero, assim como a guitarra, o contrabaixo e, mais raramento, os metais. A década de 1980 terminou sem que o gênero conseguisse recuperar o prestígio e, nos anos 1990, surgia um movimento que procurou dar novo fôlego ao forró, adaptando-o ao público jovem; era o nascimento do reinado das bandas de "forró eletrônico", surgidas no Ceará, cuja pioneira foi a Mastruz com Leite. Outros grandes nomes desse movimento são Calcinha Preta  (que impulsionou o crescimento do forró pelo Brasil e pelo mundo a fora), Cavalo de PauMagníficos e Limão com Mel.
(fonte: wikipédia).



MATERIAIS UTILIZADOS

TNT - BRANCO, PRETO E AZUL
EVA
LUVAS
ELÁSTICO
MALHA
CHITÃO ESTAMPADO

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